Uma comitiva de profissionais ligados à Cultura deram início ao projeto de transformação da Rota Imperial em produto turístico com a expedição de reconhecimento e marcação dos espaços e caminhos. Isto significa que Ponte Nova está dando mais um o para melhorar a visitação turística e histórica, no último 11 de maio. Registram a rota: Marcelo Reale (Ponte Nova), Gabriela, Marcílio e Marcos.
A Rota Imperial foi inaugurada em agosto de 1816, quando o declínio da exploração do ouro em Ouro Preto forçou a expansão por novos caminhos. Atravessando montanhas, rios e florestas nativas, a nova Rota permitiu que imigrantes, vindos tanto de Minas Gerais, quanto de Vitória, ocuem o Sul do estado em busca de terras férteis para sobreviverem.
Segundo o portal de notícias G1-Globo, “dos quartéis – espécies de postos policiais montados ao longo do trajeto, ergueram-se vilas que, mais tarde, deram origem às cidades, atualmente, conhecidas, a exemplo do município de Iúna”.
Com essa expedição, circuito Montanhas e Fé já visualizou os pontos que serão demarcados com placas de sinalização e totens explicativos sobre a Rota Imperial, seguindo os padrões das existentes no estado do Espírito Santo/ES. “A intenção é aumentar o número turistas para a rota, pois já existe um fluxo desses, contudo, com a sinalização, o percurso irá se tornar mais seguro e, consequentemente, atraente”, diz nota publicada no site da prefeitura de Ponte Nova.
A Rota Imperial demarcada pela comitiva mostra um caminho que a pelo Distrito Felipe dos Santos, em Barra Longa, seguindo pela estrada de Matipozinho chegando ao Povoado Cedro, onde fizeram uma foto para marcar o acontecimento. O relatório fotográfico registra agens em Ouro Preto.
Felipe dos Santos é um distrito que guarda memória do herói do mesmo nome
Monsenhor Horta, distrito de Mariana fará para parte da Rota Imperial